O caminho é feito no escuro,decorrido um minuto,
o impacto de um cair , que se propaga em um solo a sacudir,
calor e temperatura se preservam, o instante se repete como um rótulo de conserva,
ao abrir o pote,um aroma inebriante maquia o cansaço com o abrir do frasco,
a alteração se esvai em segundos, no débito constante de um caminho sem fundos,
o aconchego aliviado de se guardar e aguardar ao lado,
no momento ilustre o tempo faz um ajuste,
patrocina a iluminação da sina,
o caminho outrora no escuro é no claro agora,se ilude quem espera melhora,
a meia-luz a fascinação abraça a sensatez,é dialógico e não lógico,
em meio a suspiros lânguidos, o resultado inconclusivo
Cadê sensatez?Aonde foi fascinação? Resta apenas a pequena filosofia a me dar a mão.
Deborah MM
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