Quem diria? Quem poderia imaginar?
Depois de tanto apanhar...
Tu encontrarias prazer em revidar...
Alguém poderá adivinhar?
Que fim tu encontrarás?
Será possível redenção?
Respondam os céus ou a razão...
Em um prato toda a sua reinação..
Em outro prato as suas migalhas para gratidão
Tu pensas que eles se excluirão?
Há uma bola de ferro invisível ...
E por mais que seja impossível...
Ela volta para o lugar previsível...
E de outros lugares é audível...
Uma agonia incrível
Tu não sabes dizer...
Tu preferes esconder...
Tu escolhes bater...
Tu estás a perecer...
É justo ter pena de você?
Eu apanhei...
Eu sofri...
Eu cai...
Eu quase morri...
Eu sobrevivi
Enquanto tu viveste sobre...
Sempre sem ver o amanhã ou hoje...
Olhando para o passado podre...
E nisso a vida houve...
E nada mais coube
Em tantas perguntas... Uma é fácil de ver...
O que aprendi com você?
Sinceramente, não sei dizer
Não foi na escola ou universidade que encontrei você
Não foi minha escolha este intensivo viver
No entanto, agora que consigo perceber
Eu lamento... Lamento por você.
Deborah MM
Nenhum comentário:
Postar um comentário