Como aquele que arde em vala
Seu vazio preenchido a bala
Pelo caixão fechada
Um corpo de enchimento em pano
Em sua flacidez sem dano
Com um botão,juntas cantamos
Na superfície a massa
Em seu recheio com passas
Por fim a camada amassa
A linha da lacuna
Não sabe se é fila ou coluna
Misteriosa como as runas
Em brancos preenchimentos
Vazios em lentes de aumento
Retrato do momento
Deborah MM
''Solitário não é o poeta,que na tristeza ou alegria terá para sempre a sua poesia" DeborahMM
quinta-feira, 27 de dezembro de 2018
segunda-feira, 10 de dezembro de 2018
Posso
Posso repintar as paredes,
ou trocar a rede
mudar os móveis de lugar
mudar os móveis de lugar
Conseguiu visualizar?
Eu não posso mais
Nada de olhar para trás.
Deborah MM
Eu não posso mais
Nada de olhar para trás.
Deborah MM
Porto
As mãos que gritam
Os pensamentos que imaginam
A palavra que profere amor
e a minha face se converte em dor
Velada e muda
O silêncio a minha alma procura
A felicidade de ver sorrir
e mais uma vez te assistir partir.
Deborah MM
Os pensamentos que imaginam
A palavra que profere amor
e a minha face se converte em dor
Velada e muda
O silêncio a minha alma procura
A felicidade de ver sorrir
e mais uma vez te assistir partir.
Deborah MM
sábado, 8 de dezembro de 2018
Passos
Passos pequenos e apressados
como formiguinhas
Inquietos e inconstantes com suas anteninhas
Caminhando com a agonia de chegar
Aprendendo o passo de dar as mãos para conhecer e questionar
A cada passo um desafio ,soluções sempre a mil
Até que o território fosse mapeado e definido
É necessário um novo passo, rumo ao desconhecido
Passos largos e crescidos
Criem quando faltar chão
Se não souberem para onde vão
Lembrem-se do nosso bom e velho passo de dar as mãos
Assim as dúvidas se acalmarão
Passemos o melhor de todos nós com carinho e que cada um carregue consigo um pouquinho
Se precisarem de mais, dêem um passo e podem vir
Passem que nós estaremos sempre aqui.
Deborah MM
*Para os meus alunos da turma de 2018, cada rima e cada verso são de vocês.
como formiguinhas
Inquietos e inconstantes com suas anteninhas
Caminhando com a agonia de chegar
Aprendendo o passo de dar as mãos para conhecer e questionar
A cada passo um desafio ,soluções sempre a mil
Até que o território fosse mapeado e definido
É necessário um novo passo, rumo ao desconhecido
Passos largos e crescidos
Criem quando faltar chão
Se não souberem para onde vão
Lembrem-se do nosso bom e velho passo de dar as mãos
Assim as dúvidas se acalmarão
Passemos o melhor de todos nós com carinho e que cada um carregue consigo um pouquinho
Se precisarem de mais, dêem um passo e podem vir
Passem que nós estaremos sempre aqui.
Deborah MM
*Para os meus alunos da turma de 2018, cada rima e cada verso são de vocês.
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